escrevendo em guardanapos;

Tá bom, só tou postando pra Carol ficar feliz, e porque escrever faz bem pra alma, e faz MUITO tempo que eu não escrevo nada mais útil do que redações do cursinho. Aliás, eu larguei esse treco aqui (leia-se meu vazio blog) justamente por causa do cursinho : DD Ele estragou inteiramente a qualidade dos meus textos, que ficaram curtinhos pra caber nas 10 linhas, completamente objetivos e sem nenhum sentimento. É assim que os corretores gostam, né? --' Então, já que o cursinho acabou, a prova já foi e tudo o mais, eu vou treinar escrever com sentimento de novo, ver se eu re-aprendo. O que mais me dá ódio é que eu passei meu ano inteiro nessa merda de cursinho, pra acertar 30 questões de 48. O problema nem foi tanto esse; mas eu sei que eu poderia ter acertado mais beem susse, só com um pouquinho de atenção... Mas isso passou faz teeempo né, já eu não tenho tanta certeza se passei (hihi piadinha infame), então vamos mudar de assunto. Ultimamente eu tenho brigado tanto com a minha mãe, TANTO. Mas ela anda tão grossa comigo, como ela quer que eu reaja? Hm, meus pais não vão no meu jantar de formatura por que eles vão estar viajando a trabalho, não podem desmarcar. Foda-se né, eles já foram no jantar de formatura da minha irmã, e outros jantares de formatura virão (: Estou revolts hoje ok, caso ninguém tenha percebido. E isso aqui acabou tão pessoal que eu nem sei se vou postar no blog mesmo. Na real, tanto faz, já que a única pessoa que possivelmente vai ler isso é a Carol, e eu não me preocupo de compartilhar meus problemas com a carol porque ela é uma fofa e não me julga ok (mas cuidado que ela morde, não se deixem enganar pelo "fofa"). E agora vou jantar antes que minha mãe arranje mais um motivo inútil para brigar comigo, beijos :*

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Então, nem demorei pra postar de novo né. Estava falando (porque pensar é para os fracos) com os meus botões, e escolhi um teminha pra essa postagem :D Hipocrisia. Pra quem não sabe, de acordo com o Aurélio: Hipocrisia s. f.

1. Fingimento de bondade de ideias ou de opiniões apreciáveis.

2. Devoção fingida.

Na real, eu considero hipocrisia muita coisa, tipo ser algo e agir de outro jeito. É uma das coisas que me dão nojo, sério. Se você pode ser você, pra que fingir ser algo que você não é? Vou pular aquelas parte clichês estilo "se você precisa ser falso para os seus amigos gostarem de você eles não são seus amigos de verdade" e afins, mas isso é uma coisa que me incomoda muito. Primeiro, porque existe MUITA gente hipócrita. MUITA. Não dá pra ignorar isso. Gente fingindo ser boazinha, risada forçada e meiga, ou se pagando de fodão, pegador... Sejam espontâneos, gente :D E mais: todo o resto do mundo, incluindo os outros hipócritas, podem perceber que a pessoa está sendo falsa. Se toca D: Não aguento mais conviver com hipocrisia, sérião. E tá ficando banal. Fingir que você leu tal livro, gosta de tal filme, é amigo de certa pessoa... Há uns tempos eu vi um livro "Como falar de livros que você não leu." . É o cúmulo, né. Mas voltando :D Sendo um pouco menos crítica, agora. Todo mundo é, ou no mínimo já foi, um pouquinho hipócrita, ao meu ver. Pra começar: na real, eu nunca escrevi em guardanapos. Juro, já desenhei, anotei telefone, mas escrever que é bom nada. Mas colocar algo tipo "escrevendo no verso de exercícios avaliativos" ou "escrevendo nas últimas páginas dos cadernos antigos" não ia ter o mesmo impacto. E escrever em guardanapos soa tão espontâneo e underground e foda *-*~ Mas enfim, é mentira. É meio relativo, esse negócio de hipocrisia. Por hoje é sóó! See ya :D

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Boa noite, caros leitores imaginários :D Então, eu tenho uma mensagem sobre pra vocês. Se você vai no psicólogo desde os 8 meses de idade, só fala com seus pais para pedir dinheiro ou gritar, apanhou até os 18 anos, esqueça. Esse post não é pra vocês D: Para o resto das pessoas, prestem atenção *-* Pai e mãe são duas coisas loucamente chatas. Para falar bem a verdade, eu estava extremamente puta com a minha mãe já faz algumas semanas. Ela brigava comigo porque eu estava doente, porque eu não deveria ter chamado meus amigos para dormir aqui, porque eu não deveria acampar, porque meu quarto era uma bagunça, porque eu não posso esquecer de carregar meu celular, etc etc. O fato é que eu fui ficando com raiva e guardando, guardando... Até que hoje, no carro, enquanto minha mãe (pra variar) brigava comigo, eu falei. Ah, falei. Falei que meu quarto não está tão bagunçado; que eu não passo a minha vida a toa; que eu me esforço pra ir tão bem na escola e no cursinho; que eu tenho direito de deixar a minha franja no olho, se eu quiser, e que ela não tem nada a ver com isso. E aqui vem a reviravolta da história, leitores imaginários: ela me escutou. De verdade, ainda estava estressada e tudo o mais, mas me escutou. Ela mesmo me disse que eu deveria ter falado tudo aquilo antes; que ela não teria sido tão rude comigo se eu tivesse sido mais clara. Eu também tive que admitir que ela tem razão em algumas coisas, mas era verdade mesmo. E agora a moral da história: falem. Com pai, com mãe, com amigo... Se você for gentil, só vai esclarecer as coisas (: E agora me sinto tremendamente moralista depois desse post 8D O próximo eu faço sobre algo ruim, prometo (y) Continuem lendo minhas coisas inúteis, valeu ;Db

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AEAE! Não tenho nada revelador ou interessante pra colocar aqui, na verdade. Tava ouvindo Paperback Writter, dos Beatles, e eu achei o nome perfeito demais pra desperdiçar, e decidi fazer o blog. Já tava querendo fazer faz um tempinho, mas não tinha idéia pra nome nem nada (: Então, vou postar aqui basicamente prosa, coisas do dia a dia e afins. Tou fazendo um continho pra Amanda, de uma intercambista que se apaixona e tal *-* Mas tá bem no começo, nem rola postar. Ultimamente eu ando meio sem tempo, por causa do cursinho, semana de provas e do inglês, mas assim que eu conseguir escrever um pouco e ele ficar decente eu posto aqui. Bem, é isso. Até, leitores imaginários (;

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